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A vida, as vezes, é marcada por pontos no tempo. Para alguns um dia inteiro, para outros apenas um milésimo de segundo. Tempo suficiente para escapar de uma bala perdida, ou de criar uma mobilização sem precedentes na história das vidas comuns. São momentos como esse que fazem os narradores de programas televisivos esbanjarem chavões, como o "nascer denovo". Ou "esse foi o primeiro dia do resto da vida deles". Literariamente batidos, mas moralmente significativos. E nesses momentos é que as pessoas pensam num sentido para a palavra vida e temem perder esses segundos - temem a morte.
Destes momentos, alguns são a prova de que existe mesmo essa história de livre arbítrio. Noutras, tu realmente pensa que existe alguém manipulando as cordas das marionetes, jogando xadrez com as nossas cabeças e se divertindo muito. Eu prefiro, verdadeiramente, que joguem comigo do que exercer o meu direito de me comandar. É que se as coisas simplesmente acontecem, é mais simples, não tem expectativa. No momento que eu foi quem decidiu chegar até aquele ponto, é sinal que criei expectativas. E não conseguir é muito desgastante. Além de ser sinal que toda essa história de livre arbítrio é bobagem; no final sempre alguém está jogando.
LET´S GO TO PLAY
A vida, as vezes, é marcada por pontos no tempo. Para alguns um dia inteiro, para outros apenas um milésimo de segundo. Tempo suficiente para escapar de uma bala perdida, ou de criar uma mobilização sem precedentes na história das vidas comuns. São momentos como esse que fazem os narradores de programas televisivos esbanjarem chavões, como o "nascer denovo". Ou "esse foi o primeiro dia do resto da vida deles". Literariamente batidos, mas moralmente significativos. E nesses momentos é que as pessoas pensam num sentido para a palavra vida e temem perder esses segundos - temem a morte.
Destes momentos, alguns são a prova de que existe mesmo essa história de livre arbítrio. Noutras, tu realmente pensa que existe alguém manipulando as cordas das marionetes, jogando xadrez com as nossas cabeças e se divertindo muito. Eu prefiro, verdadeiramente, que joguem comigo do que exercer o meu direito de me comandar. É que se as coisas simplesmente acontecem, é mais simples, não tem expectativa. No momento que eu foi quem decidiu chegar até aquele ponto, é sinal que criei expectativas. E não conseguir é muito desgastante. Além de ser sinal que toda essa história de livre arbítrio é bobagem; no final sempre alguém está jogando.
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