Explicações sobre a minha postura a respeito dos casórios? Simples.
Sob o meu ponto de vista, antigamente, o casamento era o papel que acertava a venda de uma filha para outra família. Ou seja, a mulher - que era considerada estorvo - era trocada por algum dote, um tipo de indenização. E tinha que ser uma boa mulher; a mulher boa era geralmente a amante.
Com o avançar do tempo, o casório aumentou a importância por também incluir o sobrenome na transação. E como, principalmente na idade média, os sobrenomes nada mais eram que títulos de nobreza que referenciavam qual era a região subordinada aos prazeres do dono, o ajuntamento legal passou a ser um compromisso entre dois grandes proprietários de garantir que, visto que o fruto da união das duas famílias herdaria tudo aquilo. Em suma, os velhos perderiam, ambos, cinquenta por cento das suas terras e ganhariam a medate das do outro. Parte-se as perdas e os lucros com um sim diante de um padre.
Depois que tudo isso caiu, o matrimônio voltou a ser apenas uma maneira de tirar a mulher - que não trabalhava - de casa, e fazer com que ela fosse estorvo para outro. O dote nessa transação ainda ficou sendo a indenização padrão para o noivo, mas com o aumento das crises acabou caindo em desuso. A bancarrota dessa instituição foi impedida pelo falatório popular, que proibia que os homens mantivessem relação com uma mulher sem o papel passado. Se isso acontecesse, pronto: carimbo de puta na testa. Assim, prazer só para (e com) as amantes.
Hoje somos liberais (ou não), admitimos muita coisa e não precisamos (ou não denovo) de autorização de ninguém para aventuras. Mulheres querem igualdade e não aceitam (ou não mais uma vez) serem sustentadas por maridos que também não querem (se eu escrever ou não denovo vai ficar repetitivo?) bancar uma casa sozinhos. Então volta a pergunta: por que o casamento? Garantia em caso de litígio, talvez...
E, por incrível que pareça, quem faz questão dessa cerimônia são, na maioria fdas vezes, mulheres. Mundo difícil esse.
EXPLICANDO
Sob o meu ponto de vista, antigamente, o casamento era o papel que acertava a venda de uma filha para outra família. Ou seja, a mulher - que era considerada estorvo - era trocada por algum dote, um tipo de indenização. E tinha que ser uma boa mulher; a mulher boa era geralmente a amante.
Com o avançar do tempo, o casório aumentou a importância por também incluir o sobrenome na transação. E como, principalmente na idade média, os sobrenomes nada mais eram que títulos de nobreza que referenciavam qual era a região subordinada aos prazeres do dono, o ajuntamento legal passou a ser um compromisso entre dois grandes proprietários de garantir que, visto que o fruto da união das duas famílias herdaria tudo aquilo. Em suma, os velhos perderiam, ambos, cinquenta por cento das suas terras e ganhariam a medate das do outro. Parte-se as perdas e os lucros com um sim diante de um padre.
Depois que tudo isso caiu, o matrimônio voltou a ser apenas uma maneira de tirar a mulher - que não trabalhava - de casa, e fazer com que ela fosse estorvo para outro. O dote nessa transação ainda ficou sendo a indenização padrão para o noivo, mas com o aumento das crises acabou caindo em desuso. A bancarrota dessa instituição foi impedida pelo falatório popular, que proibia que os homens mantivessem relação com uma mulher sem o papel passado. Se isso acontecesse, pronto: carimbo de puta na testa. Assim, prazer só para (e com) as amantes.
Hoje somos liberais (ou não), admitimos muita coisa e não precisamos (ou não denovo) de autorização de ninguém para aventuras. Mulheres querem igualdade e não aceitam (ou não mais uma vez) serem sustentadas por maridos que também não querem (se eu escrever ou não denovo vai ficar repetitivo?) bancar uma casa sozinhos. Então volta a pergunta: por que o casamento? Garantia em caso de litígio, talvez...
E, por incrível que pareça, quem faz questão dessa cerimônia são, na maioria fdas vezes, mulheres. Mundo difícil esse.
EXPLICANDO
<< Home